Corpo Perfeito

DICAS DE MONTANHISMO

É uma atividade de aventura que consiste na subida de montanhas através da caminhada. Uma prática sadia, sem dúvida, e que visa levar o praticante à superação e a conhecer lugares de difícil acesso, cumprindo algum objetivo esportivo, recreativo ou cultural através de uma programação bem planejada e geralmente sob a direção de um guia.
Dicas de segurança:
assim como a maioria das atividades de aventura, por questões de segurança, o montanhismo não deve ser praticado sozinho, objetivando ter sempre um apoio diante de problemas que possam surgir, como acidentes com animais peçonhentos, lesões e fraturas.
É importante também que o praticante use vestuário adequado para a prática. Neste caso, o calçado tem importância fundamental. Existem muitas opções entre botas, tênis e papetes para a prática do montanhismo.
Outra dica importante é que ao menos um dos envolvidos na atividade tenha noções de primeiro socorros para prestar ajuda diante de qualquer problema que possa aparecer durante a incursão à montanha, uma vez que há o risco real disso acontecer.
Nunca se esqueça de que, na maioria das vezes, durante a prática do montanhismo você estará em locais de difícil acesso caso necessite de um resgate, então é sempre prudente deixar por escrito pra onde está indo, qual caminho pretende fazer e qual é a data limite de retorno. Pode-se também avisar o corpo de bombeiros da cidade.
Montanhismo é um termo genérico relacionado com toda a actividade ligada com a montanha, pois que etimologicamente provém de; montanha + ismo.
Num contexto desportivo, o montanhismo designa a prática de toda a actividade de marcha em condições de média montanha, ou seja até 2 500m e é assim considerado um desporto ligado ao turismo ecológico e de recreio.
O montanhismo não deve ser assim confundido com o alpinismo que exige uma muito boa condição física, um equipamento de montanha apropriado, uma técnica de progressão que lhe é própria, e necessita a presença de um guia para escolher o trajecto e assegurar a cordada.
Montanhismo é como se chama a prática de aventura para subir em ambientes naturais, as montanhas, que são chamadas também de acidentes geográficos. O montanhismo muitas vezes é confundido com o Alpinismo, que leva este nome do lugar onde surgiu este esporte - os Alpes, o lugar onde foram feitas as primeiras escaladas. Porém o nome depende muito do lugar, na Argentina é chamado de Andinismo, pois é praticado nos Andes, já no Himalaia de himalaísmo.
Este esporte é feito em paredes geladas ou não, por meio de caminhadas ou escaladas. Esta prática esta no excursionismo que é um gênero que engloba várias outras práticas, como canoagem, campismo, mergulho, a caminhada por trilhas entre outras.
O montanhismo é uma grande solução para esquecer-se dos problemas das grandes cidades, apesar de ser uma prática que exige muito planejamento, pois tem grande grau de dificuldade. Essa é uma das formas de relaxamento para as pessoas que praticam, pois ela atinge uma grande convivência com a natureza, e sem de forma alguma prejudicar nenhum dos dois, nem a Natureza e nem o montanhista.
As primeiras técnicas de montanhismo são muito antigas, surgiram em 1760 na França, em escaladas feitas por Horace Bénédicte de Saussure, considerado o pai do Alpinismo. Em 1786 as técnicas começaram a melhorar, pois as pessoas praticantes também cresceram em número. Mas foi só em 1953 que o homem conseguiu pela primeira vez chegar ao topo de uma montanha. Foi o Edmund Hilary e seu companheiro Tensing Norgay que chegaram ao topo do Monte Everest - a montanha mais alta do mundo e está situada na cordilheira do Himalaia.
Para as pessoas que fazem o montanhismo é necessário alguns cuidados e práticas, como:
-
Não deixar lixo na natureza;
-
Conferir todo o equipamento, mapas;
-
Reservas na bagagem;
-
Levar lanternas;
-
Levar fósforos;
-
Bússola;
-
Kit primeiros socorros;
-
Comida;
E com certeza ter ajuda de uma pessoa que já é profissional na prática.
O montanhismo pode ser praticado por qualquer pessoa, dependendo da avaliação física de cada um, feita por um médico especialista. A idade ideal para se começar a pratica é de 12 anos. E como em todas as práticas esportivas, deve ser realizado o alongamento, pois os músculos serão muito exigidos.
COMO SURGIU A PRÁTICA DE MONTANHISMO
Os europeus diriam que foi em 1786, com a conquista do Mont Blanc (4.808m), ponto culminante dos Alpes, na fronteira França - Itália. Mas, dependendo do que se considera montanhismo, pode até ter sido antes. Aliás, boa pergunta: o que se define por montanhismo? É quando se escala apenas por puro prazer e realização pessoal, ou também quando se é movido por razões religiosas, científicas, econômicas ou até militares?
Alguns historiadores consideram a ascensão do poeta italiano Francesco Petrarca ao Mont Ventoux (1.912m), na França, em 24 de abril de 1336, como a primeira ascensão documentada de uma montanha com fins puramentes pessoais – no caso, para fazer reflexões filosóficas -, sem desejo de conquista ou exploração. Petrarca descreveu1 com tanta riqueza de detalhes a beleza e os mistérios de sua jornada, que acabou sendo chamado de Pai do Alpinismo. Dois anos antes dele, em 1334, o filósofo Jean Buridan já havia feito o cume do Ventoux, a fim de buscar argumentos cosmológicos para seus escritos. Pouco depois, em 1358, Boniface Rostario d’Asti fez o cume do Rochemelon (3.557m), na região do Piemonte, Itália, que acabou se tornando local de peregrinação. Esta foi a primeira ascensão conhecida de um cume com mais de 3.000m nos Alpes. Mas, para outros estudiosos, foi Antoine de Ville quem fez o primeiro cume que de fato envolveu escalada, indo além de uma simples caminhada de altitude, ao chegar ao cume do Mont Aiguille (2.087m), no maciço do Vercors, também na França, em 26 de junho de 1492. De Ville, no entanto, não escalou por motivação estritamente pessoal, já que o fez a mando do rei de França, Charles VIII.
O que faz esta primeira escalada ao Mont Blanc ser considerada como o marco zero do montanhismo é que, antes dela, nada mudara no mundo em função das ascensões conhecidas, já que elas não geraram nenhum movimento. Até então, só o vento, os dragões e os deuses reinavam nas alturas. Após o Mont Blanc, as montanhas deixaram de ser reinos terríveis, onde ninguém sobrevivia, nem mesmo por uma só noite, e passaram a ser exploradas e conhecidas de fato.
A revista espanhola Desnível, em seu editorial da edição de número 1422, define bem este movimento: “A partir de 1786, nada mais parou a busca da beleza que existe nas montanhas. A primeira ascensão ao Mont Blanc foi um grito no cume, cujo eco se estendeu por todo o mundo e que trouxe em seguida novas ascensões. Calou-se ali onde estavam preparados para entendê-lo”. E continua: “As repetições ao Mont Blanc e primeiras ascensões a cumes alpinos mais acessíveis, deram passo a objetivos mais desafiantes. Mas, acima de tudo, veio algo muito mais importante. Então, e não antes, se desencadeou um movimento que trouxe consigo um universo cultural próprio. Graças a ele, o alpinismo mundial se encheu de grandes obras pictóricas, literárias, fotográficas e cinematográficas”.
O Mont Blanc não é a montanha mais alta da Europa, pois perde em altura para o Elbrus (5.642m), nos Cáucasos ocidentais, na Rússia, mas é a mais alta de todos os cumes vizinhos, que formam o epicentro do movimento alpinístico mundial.
O século XIX
Ao longo do século XIX, o Mont Blanc passou a dividir as atenções com outras montanhas dos Alpes, mas mesmo assim continuou sendo palco de realizações históricas. A primeira ascensão feminina ao Mont Blanc, por exemplo, aconteceu em 1808.
O alpinismo, na primeira metade do século XIX, teve forte motivação científica. A alta montanha era um universo absolutamente novo, que despertava a curiosidade de pesquisadores dos mais diversos campos do saber. Depois, a partir de 1850, o alpinismo deixou a aura científica e passou a ser visto e praticado como um jogo, um esporte. Foi aí que ele viveu o que ficou conhecido como os anos dourados do alpinismo. Tomados de uma verdadeira febre ascensionista, alpinistas europeus, mas especialmente ingleses, passaram a conquistar todo e qualquer cume virgem. Para se ter uma idéia, somente nos Alpes, entre 1863 e 1865, foram registradas primeiras ascensões de mais de 100 cumes principais.
Também nesta época dourada e de grande efervescência surgiu entre os alpinistas o interesse em se reunir e organizar, o que levou à criação de inúmeros clubes e associações. Em 1857, foi fundado em Londres o primeiro clube de montanha da história, o The Alpine Club. Logo depois surgiram os clubes alpinos austríaco, suíço, italiano e alemão. Em 1874, foi fundado o Club Alpin Français, que apenas um ano depois já contava com mil sócios. Foi o britânico Albert Frederick Mummery, porém, quem criou as bases do alpinismo moderno, no final do século XIX. Com o tempo, já conquistados os cumes ainda virgens, a graça do jogo passou não mais a se escalar um cume pela primeira vez, mas sim alcançá-lo pelo seu lado mais difícil e desafiador. A mudança de mentalidade exigia novos materiais, foi então que surgiram os primeiros antecessores dos piolets e grampões, e quando se começou a usar cordas nas escaladas com o objetivo de proteger os escaladores.
Até o final do século XIX, várias dezenas de montanhas haviam sido conquistadas, não só nos Alpes, mas também em outras partes do planeta: em 1865, o Matterhorn (4.478m) - Cervino, para os italianos -, na divisa Suíça-Itália; em 1880, o Chimborazo (6.310m) no Equador; em 1889, o Kilimanjaro (5.895m), na África, e o Aconcágua (6.959m), em 1897, na Argentina. Tais ascensões difundiram o termo alpinismo pelos quatro cantos do mundo, tornando-o sinônimo de montanhismo, apesar dele ser originalmente um termo regional, assim como andinismo e himalaismo.
As Primeiras Manifestações de montanhismo no Brasil
Não podemos fixar uma data para o começo do montanhismo no Brasil, muito menos achar a paternidade, porque nada disso aconteceu. O montanhismo brasileiro simplesmente apareceu de forma natural entre os séculos XVIII e XIX e evoluiu por conta dos próprios brasileiros e também dos imigrantes.
As primeiras atividades nas montanhas brasileiras foram realizadas por garimpeiros e caçadores, e ainda não sabemos nada com relação aos nossos índios. Os jesuítas, muitos deles imigrantes, também já se aventuravam pelos topos das nossas montanhas em 1.700. Por exemplo, o Pico do Papagaio (2.293 m), situado Aiuruoca (MG), já era visitado por jesuítas e pelos escravos em 1726. Os picos da Serra do Caraça (MG), como Inficionado (2.068m), Sol (2.072 m) e Carapuça (1.909m), provavelmente foram subidos pelos jesuítas entre 1770 e 1780. E os topos de outras montanhas mineiras, entre eleas o Itambé (2.044 m) e Itacolomi (1.620 m), provavelmente já foram visitadas ao longo do século XVIIII pelos jesuítas, garimpeiros o caçadores.
Em 1763, as pessoas já iam pelo menos até a base das Agulhas Negras (áreas próxima onde fica hoje o abrigo Massenas), porque o primeiros registro de neve no Brasile veio de lá e foi naquele ano. Aliás, ninguém sabe ao certo quem e quando o Pico das Agulhas Negras (2.791 m) foi subido pela primeira vez, sabe-se apenas que as primeiras tentativas conhecidas foram feitas em 1856, por José Franklin da Silva (Massena) e colaboradores. Porém, o crédito é dado a Horácio de Carvalho e José Borba que, segundo relatos, chegaram ao topo em 1898”. Todavia, o ponto culminante das Agulhas Negras só seria alcançado em 1919, por Carlos Spierling, Oswaldo leal e João Freitas.
Neste mesmo século (XIX), o Pão de Açúcar entra em destaque na história do montanhismo nacional. A primeira ascensão conhecida, em 1817, foi atribuída à inglesa Henrietta Carsteirs. Em 1851, 1877 e 1899, várias pessoas, estrangeiras e brasileiras escalaram o Pão de Açúcar e posteriormente as subidas se tornaram freqüentes. As primeiras ascensões tiveram uma certa conotação nacionalista, mas posteriormente passaram a ser manifestações puramente esportivas. Poderia ter nascido aí o montanhismo brasileiro, porque depois de várias outras montanhas foram subidas pelo mesmo propósito, o de aventura esportiva.
A Pedra da Gávea (842m), também na Cidade do Rio de Janeiro, foi subida antes de 1828 e na década de 1920, a via de acesso era considerada uma escalada técnica, como relata a Ata da primeira excursão oficial do Centro Excursionista Brasileiro, fundado em 1919. (...) O problema é que não há registro histórico das primeiras ascensões de algumas de nossas montanhas. De qualquer forma, varias outras de dificuldade técnica igual ou inferior à Pedra da Gávea e o Pão de Açúcar foram subidas em alguns estados brasileiros, por exemplo:
-
A Pedra do Sino (2.263m), em Teresópilos (RJ), foi subida pela primeira vez pelo escocês George Gardner e dois mateiros de Teresópolis, em 1841;
-
O Pico da Bandeira (2.891m), Minas Gerais, foi subido em 1859 a mando de Dom Pedro II (mas é possível que tenha sido subido antes);
-
O Pico Olimpo (1.539 m), na Serra do Marumbi (PR), foi escalado em 1879 pelo Joaquim Olimpio de Miranda e colaboradores;
-
O Monte Roraima (2.723 m) em 1884, pelo inglês Everar Im Thurm;
-
O Pico Forno Grande (2.039 m), situado no Estado do Espírito Santo, foi subido em 1908 pelos irmãos Agostinho e colaboradores
O Dedo de Deus
é o símbolo do montanhismo brasileiro, não só pela sua beleza e imponência, como por sua história que, de acordo com a maioria dos montanhistas, marca o início da escalada técnica (alpinismo) no Brasil, fato que aconteceu em grande estilo e foi realmente um marco importante e de repercussão internacional. Um evento que bastante divulgado à época e com enorme apelo popular. E tudo aconteceu em 1912.
O Pão de Açúcar
No Brasil, até o século XVIII, algumas montanhas já haviam sido escaladas. Porém, tais ascensões, realizadas principalmente por bandeirantes, tinham caráter exploratório e não ficaram registradas. No início do século XIX, mais precisamente em 1817, foi registrada a primeira ascensão ao cume do Pão de Açúcar (396m), no Rio de Janeiro. A inglesa Henrietta Carsteirs, aos 39 anos, aventurou-se pela rocha e fincou a bandeira de seu país no topo. Quem sabe o eco do Mont Blanc havia chegado às terras tupiniquins? Talvez ela tenha sido influenciada pela primeira ascensão feminina ao Mont Blanc, em 1808. Mas isso é apenas uma suposição.
O certo é que esse acontecimento causou certa agitação na cidade do Rio de Janeiro, seja pelo seu cunho de audácia ou por despertar sentimentos nacionalistas nos colonizadores portugueses. Motivado por esse sentimento, no dia seguinte ao feito de Carsteirs o soldado lusitano José Maria Gonçalves chegou ao cume do Pão de Açúcar. Lá, trocou a bandeira do Reino Unido pelo Pavilhão Real Português.
Neste mesmo século, outras montanhas viriam a ser conquistadas no Brasil. Em 1824, D. Pedro I acompanhou pessoalmente a abertura de uma trilha até o cume do Corcovado (704m), também no Rio de Janeiro. Em 1828, já eram registradas ascensões à Pedra da Gávea (842m). Em 1841, foi atingido o cume da Pedra do Sino (2.263m), em Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro. Em 1879, o Monte Olimpo
O dia 8 de abril de 1912, no entanto, marcou definitivamente o início do montanhismo no Brasil, exatamente como a ascensão do Mont Blanc havia decretado o início do alpinismo, quase 126 anos antes. Neste dia, um grupo de teresopolitanos chegou ao cume do Dedo de Deus (1.675m), na Serra dos Órgãos, em Teresópolis. Antes, alemães já haviam tentado escalar a montanha, mas foram vencidos pelo difícil acesso e pelas diferenças em relação ao tipo de rocha a que estavam acostumados na Europa. Este fracasso e a presunçosa afirmação posterior dos alemães, de que, se eles não conseguiram conquistar o Dedo de Deus, ninguém mais conseguiria, foi o que motivou José Teixeira Guimarães a escalar a montanha.
Foram ao todo sete dias acampados na base da montanha. Para vencê-la, Teixeira e seus companheiros fixaram grampos como proteções no granito, além de grossas varas de bambu, munidas de degraus, para vencer os trechos mais lisos da parede. Também subiam nos ombros uns dos outros para conseguir ganhar altura. Por sorte, muitos trechos da via de conquista contam com chaminés, o que facilita a ascensão.
Foi assim, com muita criatividade e suor, que eles conseguiram atingir o cume, sendo recebidos depois como heróis e com muita festa em Teresópolis. Até mesmo o então presidente da República, Marechal Hermes da Fonseca, tomou conhecimento do feito e mandou um telegrama de congratulações. Foram necessários quase 20 anos para que o Dedo de Deus voltasse a ser escalado. Porém, antes disso, em 1919, houve um segundo fato de extrema importância para o montanhismo nacional: a fundação do primeiro clube excursionista da América do Sul, o Centro Excursionista Brasileiro (Ceb), no Rio de Janeiro.
O começo de uma nova modalidade
Foi nos anos 80 também que se começou a praticar o que hoje chamamos de escalada esportiva. O princípio foi tímido, com vias sendo escaladas em top rope, na Pedra do Urubu. Mas logo essa nova modalidade se desenvolveria, principalmente depois da conquista do Ácido Lático (VIIa), em 1983, por André Ilha, Marcelo Braga e Marcello Ramos, na Parede dos Ácidos. Até o final da década surgiram várias outras vias neste estilo, incluindo o primeiro VIIIc, a via Andrômeda, aberta em 1986 por Marcello Ramos e Pedrag Pancevski, no Morro São João, em Copacabana.
Mas, a maior concentração de vias de grande dificuldade estava mesmo na Parede dos Ácidos e na Pedra do Urubu, local que servia como ponto de encontro dos escaladores esportivos ou falesistas, como eram conhecidos. Entre eles estava Paulo “Macaco”, responsável por abrir três lances de IXa: o boulder Olhos de Fogo, no Grajaú, em 1987; o Expressão Corporal e o Urubu Sacana, ambos na Urca e cotados hoje em VIIIc.
Paralelamente, a escalada esportiva também se desenvolvia em outros Estados, com destaque para o Morro do Anhangava, nas proximidades de Curitiba. O Paraná contava com excelentes escaladores, entre eles José Luis Hartmann, o “Chiquinho”, Ingo Müller, Ronaldo Franzen Junior, o “Nativo”, Dálio Zippin Neto, Bito Meyer, Júlio Nogueira, Dubois e André Lima, entre outros. Posteriormente, foram abertas vias esportivas em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Com a escalada esportiva surgiram também as primeiras competições de escalada na América do Sul, sendo o primeiro Campeonato Sul-americano realizado em Córdoba, na Argentina, em 1987, e vencido pelo carioca Marcelo Braga. Dois anos depois, em Vila Velha, no Paraná, acontecia mais uma competição, vencida pelo paulista André Prata. Em Curitiba, foram realizados os Sul-americanos de 1989 e 1990 e, no Rio de Janeiro, aconteceram os Campeonatos Brasileiros de 1990 e 1992, no muro que havia no topo do Pão de Açúcar, na lateral da estação do bondinho.




HOME BELEZA SAÚDE FITNESS NUTRIÇÃO CONTATO
Alguns direitos reservados. A reprodução das informações desse site é permitida somente sob certas condições.
As informações contidas neste site são para simples referência. Lembre-se, nada substitui a palavra do seu médico.
Contato | Privacidade | Mapa do Site | Topo da Página
Nós do site CORPOPERFEITO, não recomendamos o uso de NENHUM medicamento e/ou suplemento alimentar sem a prévia recomendação de um médico ou nutricionista. Não comece nenhuma rotina de treino sem a supervisão de um profissional da área do esporte. Nós NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS por nenhum dano que as informações contidas neste site venha a lhe causar. Usar sem uma consulta a um especialista na área, será colocar a sua vida em risco. Lembre-se disto!




