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COMO FAZER A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA ?
cancer de mama
O câncer de mama é o tipo de câncer que mais causa mortes entre as mulheres no Brasil. Isso porque muitos dos casos são descobertos tardiamente, quando o tumor já está avançado. O diagnóstico precoce é a grande arma que as mulheres têm nas mãos e, quanto antes o câncer de mama for descoberto, maiores as chances de sucesso no tratamento.
O que é o câncer de mama? O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente.

Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. Cancer de mama é um tumor que se desenvolve na mama a partir de alterações no gene de células. É o cancer que mais ocorre em mulheres, cerca de 1.380.000 casos por ano e 458.000 mortes segundo a Organização Mundial de Saúde. No Brasil são 52.680 casos novos em um ano segundo o Ministério da Saúde.

Sinais de cancer de mama

É importante saber que os sinais podem ter variações e algumas mulheres tem cancer de mama sem apresentar nenhum desses sinais que serão citados:

 

  • nódulo endurecido
  • curvatura na mama, curva pra fora
  • inchaço e vermelhidão da pele
  • sensação de massa ou nódulo
  • nódulo na aquixila
  • pele da mama grossa ou enrugada
  • mamilo invertido(retraido pra dentro da mama)
  • saída de secreção de cor sanguinolenta
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

O melhor período para examinar as mamas em mulheres que ainda menstruam é alguns dias depois da menstruação, pois o mamá vai estar menos inchado, nas mulheres que já estão na menopausa pode examinar as mamas em qualquer época.

 

Para combater o cancer de mama prevenção é fundamental. Pra você mulher,  saiba o quanto é importante olhar os seus seios regularmente, reparar a cor, olhar os mamilos, reparar se ha alguma secreção ou alguma alteração. É muito importante que você, além de apalpar para observar a presença de possíveis caroços, é fundamental  que você conheça os seus seios e os observe-os com frequência diante do espelho, para a prevenção do cancer de mama.

 

O cancer de mama tem cura e o quanto antes diagnosticado as probabilidades são maiores. É recomendado às mulheres a partir de 40, que procurem o ginecologista  para fazer prevenção.

 

O cancer de mama pode acontecer em mulheres de qualquer idade, embora a incidência maior é em mulheres acima de 50 anos. Em mulheres de  40 a 49, ocorre casos,  porém é com menor frequência do que acima de 50 anos. Já em mulheres com menos de 40 anos a incidência de casos é de 15% do número total.

 

O histórico familiar deve ser levado em consideração como um fator de risco para o cancer de mama, o sedentarismo, o exagero com bebidas alcoólicas, a carne vermelha consumida em exesso, e em mulheres com alto risco de cancer de mama, ou que já tenham sido diagnosticadas, é importante que evite consumir produtos à base de soja.

A atividade física regular e  alimentação saudável aliada á cuidados constantes, como observar qualquer alteração em seus seios e exames preventivos recomendados pelo seu médico são o melhor caminho para evitar o cancer de mama.

 

Como prevenir o câncer de mama?

 

Alimentação: Manter uma dieta adequada ajuda no controle do peso, na prevenção de doenças crônicas e melhora a saúde como um todo. Além disso, um corpo saudável trabalha melhor, prevenindo o surgimento de tumores. Mulheres que consomem vegetais com frequência têm até 45% menos chances de desenvolver câncer de mama, de acordo com um estudo realizado pela Boston University. Alimentos como brócolis, mostarda, couve e hortaliças verdes são ricos em glucosinolatos, que são aminoácidos com um papel importante na prevenção e tratamento de câncer de mama.

 

Exercícios físicos: Adolescentes praticantes de exercícios físicos intensos diminuem as chances de sofrer de câncer de mama na fase adulta em até 23%. Nessa análise, a prática de atividade física deveria começar por volta dos 12 anos e durar por pelo menos dez anos para que a proteção contra a doença seja notada. Os exercícios são capazes de reduzir os níveis de estrógeno, hormônio relacionado ao risco de câncer. A prática de exercícios também diminui o estresse e ajuda no controle do peso, fatores que também influenciam no desenvolvimento de câncer de mama.

 

Estresse: Mulheres que vivem uma rotina muito agitada e estressante têm quase o dobro de chances de desenvolver câncer de mama, quando relacionada a outros fatores de risco. Técnicas de respiração, meditação e relaxamento, praticadas em Tai Chi e ioga, ajudam a controlar o estresse e a ansiedade.

 

Álcool: O consumo de apenas 14 gramas de álcool por dia pode aumentar as chances de câncer de mama em 30%. O mecanismo de ação pelo qual o consumo de álcool aumenta o risco de câncer de mama ainda permanece desconhecido, mas sabemos que ele influencia as vias de sinalização do estrógeno.

 

Controle do peso: Ao atingir a menopausa, mulheres com sobrepeso ou obesidade correm mais risco de desenvolver câncer de mama. E mais: o excesso de peso ainda aumenta as chances do câncer ser mais agressivo.

 

Amamentação: Mulheres que amamentam os seus filhos por, pelo menos, seis meses, têm 5% menos chances de desenvolver câncer de mama. Quando a mulher amamenta, ela estimula as glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, da sua corrente sanguínea.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exames preventivos:

 

Mamografia

Atualmente, é o melhor exame para o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mamografia é capaz de detectar um nódulo (menor que 1cm) antes mesmo que ele se torne palpável. Quando o diagnóstico é feito dessa forma, ainda no início da formação do tumor, as chances de cura se tornam muito maiores, descartando a necessidade de retirada da mama para o tratamento. Apesar de ser um método eficaz, a mamografia não descarta o auto-exame e o exame médico feito pelo ginecologista ou mastologista.

 

A mamografia deve ser feita somente em mulheres acima dos 35 anos, pois as mamas de pacientes mais jovens possuem pouca gordura e isso faz com que pareçam muito densas, dificultando a visualização de lesões.

 

A mamografia é um exame radiológico feito mediante a compressão das mamas, requisito essencial para o sucesso do exame. Portanto, deve-se evitar a mamografia no período anterior ao da menstruação, quando as mamas estão mais doloridas, pois causará muito desconforto durante a execução do exame. Recomenda-se que ele seja feito aproximadamente uma semana após o período menstrual.

 

A título preventivo, a primeira mamografia deve ser feita aos 35 anos de idade, mesmo que não exista nenhum sintoma. É importante guardar o resultado de uma mamografia feita nesta idade para que possa servir de base de comparação com as mamografias que serão feitas nos anos subsequentes.

 

Mulheres com 40 anos, sem sintomas, também devem fazer um exame mamográfico. Mulheres entre 40 e 49 anos devem fazer uma mamografia a cada dois anos. Se houver casos de câncer na família a mamografia deverá ser feita anualmente nesta faixa etária. E, aquelas com 50 anos ou mais, uma mamografia anualmente.

 

Qualquer paciente que apresente nódulo na mama deve procurar o seu médico e fazer mamografia bilateral o mais breve possível.

 

Ultra-sonografia Mamária

É feita sobretudo em pacientes jovens, pois a densidade da mama dessas mulheres jovens não permite, em certos casos, a visualização de nódulos na mama. Por outro lado, a diferença entre nódulo sólido e cístico é melhor visualizado pelo exame ultra-sonográfico. Além disso, a ultra-sonografia pode ser usada para orientar as punções de nódulos mamários.

 

Fatores de Risco

 

Existem alguns fatores que podem ajudar a provocar um tumor maligno. Nesses casos você precisar dar ênfase na prevenção do câncer de mama.

 

  • Idade – maior incidência acima de 40 anos, sobretudo depois dos 50 anos;

  • Mulheres cujas mães, irmãs e/ou tias tenham apresentado câncer de mama, principalmente se a doença manifestou antes da menopausa;

  • Primeira gestação após os 30 anos de idade;

  • Mulheres que nunca amamentaram;

  • Menarca precoce (primeira menstruação) e menopausa tardia (última menstruação);

  • Tabagismo;

  • Ingestão crônica de bebida alcoólica;

  • Obesidade;

  • Dieta rica em gorduras de origem animal;

  • Sedentarismo;

  • Terapia de reposição hormonal por mais de 10 anos.

 

Confirma abaixo a relação de cada alimento com o câncer de mama:

 

Gorduras

Evidências científicas correlacionam o consumo excessivo de gorduras com o aumento dos índices de câncer de mama, especialmente na pós-menopausa, quando há maior correlação entre o teor de gordura da dieta e os níveis séricos de estradiol, que é o hormônio sexual.

Muitos estudos apontam que os níveis da doença são menores em países com baixa ingestão de gorduras totais. “Entretanto, mais investigações são necessárias para se compreender o mecanismo de ação dos tipos de gordura no desenvolvimento do câncer”, explica Ana Paula Noronha Barrére – nutricionista clínica do Centro de Oncologia e Hematologia do Einstein.

 

Carne Vermelha

Embora pesquisas não tenham sido hábeis em mostrar conexão direta entre o câncer de mama e a carne vermelha, o alto consumo deste alimento, que também é rico em gordura, poderá contribuir para o ganho de peso, um dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

O excesso de consumo de gorduras saturadas tem sido relacionado não só com o aumento do risco em desenvolver diversos tipos de câncer, assim como também de doenças cardiovasculares. Por este motivo, o Instituto Americano de Pesquisas em Câncer (AICR) recomenda o consumo limitado de carnes vermelhas, com 300 gramas por semana.

 

Alimentos vegetais

Ter uma dieta rica em vegetais e frutas está associada à boa saúde. Porém, isto poderá diminuir os riscos de câncer de mama? Não há fortes evidências que o consumo de certos vegetais ou frutas diminuirão o risco de um câncer. No entanto, os nutrientes das hortaliças e frutas possuem quantidades de antioxidantes que contribuem na proteção do organismo contra os danos causados pelo estresse oxidativo e, com isso, podem auxiliar na redução do risco de adquirir câncer de forma geral.

Além disso, estes grupos de alimentos fornecem menores quantidades de calorias, mais fibras e auxiliam na manutenção de peso saudável. Portanto, também podem contribuir na redução do risco de desenvolver o câncer de mama. Além disso, a recomendação da Sociedade Americana de Câncer é consumir cinco porções de frutas e hortaliças ao dia.

 

Vegetais crucíferos

Por exemplo: brócolis, repolho, couve, couve-flor e couve de Bruxelas. Eles são boas fontes de nutrientes – como vitamina C, carotenóides-precursores de vitamina A, fibras, cálcio e ácido fólico – além de conterem substâncias chamadas fitoquímicos, em que pesquisas apontam como fator protetor nas neoplasias mamárias.

 

Também contém compostos bioativos chamados isotiocianatos, incluindo sulforafano e indol-3-carbinol (I3C), possíveis agentes anticancerígenos. Os primeiros estudos têm mostrado que essas substâncias podem atuar como antioxidantes, aumentar as enzimas de desintoxicação no corpo, alterar os níveis de estrogênio no organismo e auxiliar na redução do risco de câncer de mama.

 

A composição química do brócolis e outros vegetais crucíferos é complexa, o que torna difícil determinar qual composto ou a combinação destes poderão oferecer proteção contra o câncer. Consumir uma grande variedade de alimentos de origem vegetal pode ser a melhor maneira de obter os componentes necessários.

 

Ingestão de álcool: O consumo regular de álcool apresenta relação direta em aumentar o risco de câncer de mama, especialmente em mulheres com baixa ingestão de ácido fólico (que estão presentes em vegetais de folhas verde-escuras, feijões, germe de trigo, peixes, dentre outros).

 

Ômega 3 (n-3): Estudos experimentais têm indicado que os ácidos graxos poliinsaturados n-3 podem inibir a formação do câncer de mama, pois competem com os ácidos graxos n-6 na membrana celular, exercendo um efeito inibidor da proliferação celular em tecido mamário. Contudo, esta teoria precisa ser mais bem estudada para que se possa comprovar o seu benefício na redução deste tipo de câncer.

 

Fibras: Atualmente, os estudos sugerem que um aumento do consumo de fibras, ou seja, frutas, vegetais e grãos integrais, podem reduzir o risco do câncer de mama. É fato que dietas ricas em fibras ajudam na melhora da mucosa intestinal e podem contribuir no aumento da excreção de estrogênio, porém ainda necessita-se de outras comprovações científicas.

 

Vitaminas e Minerais: Entre os micronutrientes mais investigados por sua atuação quimiopreventiva na formação do câncer de mama, é importante ressaltar as vitaminas antioxidantes, ou seja, as vitaminas A, C e E, assim como os minerais ácido fólico e selênio.

 

Alguns estudos epidemiológicos demonstraram que mulheres com uma dieta rica em frutas e vegetais têm um risco reduzido de desenvolverem câncer de mama, pois uma das ações das vitaminas e minerais é a defesa contra o estresse oxidativo, que é um dos responsáveis por danos ao DNA, inibindo o crescimento de células mamárias cancerígenas.

 

As recomendações são unânimes em destacar a importância de hábitos saudáveis e em seguir uma dieta adequada para que se possa reduzir o risco em desenvolver um câncer de mama. Mesmo sem haver evidências científicas comprovando a aparente proteção de determinados micronutrientes pelo consumo de frutas e vegetais.

 

Sinais e Sintomas do Câncer de Mama em Homens

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os homens precisam saber que o câncer de mama não é restrito apenas às mulheres.

 

Os possíveis sinais de câncer de mama em homens incluem:

 

 

Protuberância ou inchaço, geralmente (mas nem sempre) indolor.

Pele ondulada ou enrugada.

Retração do mamilo.

Vermelhidão ou descamação da pele da mama ou do mamilo.

Inchaço nos linfonodos axilares.

 

Estas alterações não são sempre causadas pelo câncer. Por exemplo, a maioria dos nódulos de mama em homens é causada por ginecomastia. Portanto, se você notar qualquer alteração nas mamas consulte imediatamente um médico para poder realizar o diagnóstico.

 

Causas do Câncer de Mama em Homens

 

Embora alguns fatores de risco possam aumentar as chances de um homem desenvolver o câncer de mama, a causa da maioria dos casos é desconhecida.

 

Alguns fatores que podem aumentar o risco de um homem desenvolver câncer de mama são:

 

NÍVEIS HORMONAIS:

As células da mama normalmente crescem e se dividem em resposta aos hormônios femininos, como o estrogênio. Quanto mais células se dividem, mais chances existem de acontecerem erros nas cópias do DNA. Estas alterações no DNA podem, eventualmente, levar ao desenvolvimento do câncer de mama.

 

Os fatores que modificam a proporção de hormônios femininos e masculinos no organismo podem, portanto, ter um efeito no risco de câncer de mama.

 

  • Mutações Genéticas

 

Os pesquisadores fizeram grandes progressos na compreensão de como alterações no DNA podem tornar as células normais em cancerígenas. O DNA está presente em cada uma das células e contém as instruções genéticas para o seu funcionamento.

 

Alguns genes contêm instruções que determinam como as células crescem, se dividem e morrem. Certos genes que aceleram a divisão celular são chamados oncogenes. Outros que retardam a divisão celular ou levam as células à morte no momento apropriado são denominados genes supressores de tumor. Os cânceres podem ser causados pelas mutações no DNA que se transformam em oncogenes ou que desativam os genes supressores de tumor.

 

  • Mutações Genéticas Adquiridas

 

A maioria das mutações do DNA relacionadas ao câncer de mama em homens não são hereditárias. Entretanto, ainda não está claro o que causa essas mutações. Algumas mutações adquiridas podem ser o resultado da presença de substâncias cancerígenas no ambiente ou na dieta, mas os estudos em andamento ainda não conseguiram identificar quaisquer produtos químicos que sejam responsáveis ​​por essas mutações nos cânceres de mama em homens.

 

  • Mutações Genéticas Hereditárias

 

Certas alterações hereditárias no DNA podem aumentar o risco de desenvolver certos tipos de câncer e são responsáveis ​​pela doença em algumas famílias.

 

Alguns tipos de câncer de mama estão ligados a mutações hereditárias dos genes BRCA1 ou BRCA2. Normalmente, estes genes produzem proteínas que ajudam as células a reconhecer ou reparar os danos do DNA e impedi-las de crescer de forma anormal. Mas se uma pessoa herdou um gene mutante do pai ou da mãe, as chances de desenvolver câncer de mama são maiores.

 

Nas mulheres, as mutações do BRCA1 e BRCA2 são responsáveis ​​por cerca de 5% a 10% dos casos de câncer de mama. Mulheres com qualquer um destes genes alterados têm um risco aumentado em cerca de 80% para a doença.

 

Nos homens, as alterações no gene BRCA2 parecem ser responsáveis por alguns casos de câncer de mama. O risco de câncer de mama em homens com BRCA2 é cerca de 6% maior do que para outros homens sem alteração nesse gene.

 

Estudos recentes sugerem que mutações no BRCA1 pode aumentar em cerca de 1% o risco de câncer de mama em homens.

 

Tipos de Câncer de Mama em Homens

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os principais tipos de câncer de mama em homens são:

 

Carcinoma Ductal In Situ

No carcinoma ductal in situ (CDIS), também denominado carcinoma intraductal, as células cancerígenas se formam nos ductos da mama, mas não invadem as paredes dos ductos para o tecido adiposo da mama ou se espalhar para fora da mama. O CDIS representa cerca de 10% dos casos de câncer de mama em homens. É quase sempre curável com cirurgia.

 

Carcinoma Ductal Invasivo

O carcinoma ductal invasivo acomete a parede do ducto e se desenvolve através do tecido adiposo da mama. Pode-se disseminar (metástase) para outros órgãos. 80% dos tumores de mama masculino são carcinomas ductais invasivos. Como a mama masculina é muito menor do que a mama feminina, todos os cânceres de mama masculinos começam relativamente próximos ao mamilo, por isso são mais propensos a se espalhar para o mamilo.

 

 

Carcinoma Lobular Invasivo

Este tipo de câncer de mama começa nos lobos e cresce no tecido adiposo da mama. O carcinoma lobular invasivo é muito raro em homens, representando apenas 2% dos cânceres de mama masculinos. Isto ocorre porque os homens não possuem muito tecido lobular.

 

 

Doença de Paget

A doença de Paget começa nos ductos mamários e se espalha para o mamilo ou auréola. A pele do mamilo geralmente apresenta crostas, escamas, vermelhidão, com áreas de coceira, inchaço, queimação ou sangramento.

 

A doença de Paget pode estar associada ao carcinoma ductal in situ ou com o carcinoma ductal invasivo. A doença de Paget representa 1% dos cânceres de mama feminino e um percentual um pouco maior para os cânceres de mama masculinos.

 

 

Câncer de Mama Inflamatório

O câncer de mama inflamatório é um tipo agressivo, mas raro. Esse tipo de câncer deixa a mama inchada, vermelha e quente ao invés de formar um nódulo. Ele pode ser confundido com uma infecção da mama. É muito raro em homens.

 

Condições Benignas da Mama Masculina:

 

Os homens também podem ter alguns transtornos benignos na mama, entretanto os tumores mamários benignos são comuns em mulheres, e raros em homens. Existem vários tipos de tumores benignos como os papilomas e os fibroadenomas. Os tumores benignos não se espalham para fora da mama.

 

Ginecomastia

A ginecomastia é a doença mais comum da mama masculina. A ginecomastia não é um tumor, mas sim um aumento da quantidade de tecido mamário. Geralmente, os homens têm pouco tecido mamário para ser sentido ou percebido. Alguns homens têm uma ginecomastia mais importante, podendo se parecer com seios pequenos. Apesar de a ginecomastia ser mais comum que o câncer de mama em homens, pode ser sentido como um crescimento sob o mamilo, por isso é importante que qualquer protuberância seja examinada por um médico.

 

A ginecomastia é comum entre os adolescentes, quando o equilíbrio dos hormônios no corpo muda durante a adolescência. Também é comum em homens mais velhos, devido também às mudanças em seu equilíbrio hormonal.

 

Em casos raros, a ginecomastia ocorre quando tumores ou doenças de certas glândulas endócrinas aumentam a produção de estrogênio no corpo do homem. As glândulas masculinas normalmente produzem estrogênio, mas não o suficiente para causar o crescimento da mama. Doenças no fígado, um órgão importante no metabolismo dos hormônios masculinos e femininos, podem alterar o equilíbrio dos hormônios masculinos e levar à ginecomastia. A obesidade também pode aumentar os níveis do estrogênio nos homens.

 

Alguns medicamentos podem causar ginecomastia, como os utilizados para o tratamento de úlceras, azia, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca. Os homens com ginecomastia devem perguntar aos seus médicos se os medicamentos que estão tomando podem estar causando essa condição.

 

A síndrome de Klinefelter é uma enfermidade genética rara que pode levar à ginecomastia, bem como aumentar o risco de um homem desenvolver câncer de mama.

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